LIÇÃO 2: Exploração
. As síndromes principais de distúrbios do pé são dor, deformidade, distúrbios circulatórios, hiperqueratose e claudicação.
. É um erro grave não para explorar a pé em pé.
. Hiperqueratose são sempre sinais de pressão anormal em um determinado ponto do pé, ou endógena (morfológica) ou exógena (alteração do sapato).
O fotopodograma é um método de teste valioso complementares, o que é mais útil para monitorar objetivamente a evolução da lesão.
. Para o exame de lesão no pé estática, é necessário raios-X no comando.
. TC e RM de radiologia convencional complementar, com seções de sérieque o relatório sobre a anatomia dos ossos e tecidos moles. Eles são úteis para explorar estática.
. Termografia digitalizar e relatório sobre o grau de atividade biológica de uma lesão dado.
. Você não pode executar uma verificação completa do sistema músculo-esquelético, sem um estudo analítico do movimento por qualquer um dosprocedimentos descritos.
. Exame de calçado usado é um complemento necessário à exploração do pé.
Fonte: Quinze lições sobre distúrbios pé. Antonio Viladot
sábado, 27 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Pés Pronados
![PisadaPronada PisadaPronada](http://www.naturalstep.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/11/PisadaPronada.jpg)
O pé pronado é instável.
Isso resulta em movimento excessivo e anormal pelas articulações, e pode causar fadiga e tensão – geralmente descrita como “pés cansados”.
Conseqüências a longo prazo incluem: artrite, joanete, esporão de calcâneo, neuroma de Morton e outras deformidades.
A famosa entre corredores “canelite” pode ser resultado do trabalho excessivo dos músculos da região da tíbia na tentativa de compensar a instabilidade do pé.
Uma forma muito utilizada para melhora das dores, é usar calçados ortopédicos.
Eles propocionam um conforto inigualável!
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Conheça a coleção masculina e feminina Natural Step, e sinta o que é conforto de verdade!
Escolha do tênis: evite confusões
Os pés apresentam características variadas e em muitos casos acompanham desvios de eixo dos membros inferiores. Em nosso consultório fazemos o exame ortopédico completo do paciente, com observação de sua marcha e atitude postural.
Pés pronados ou supinados dizem respeito a alterações posturais dos pés, e não a deformidades. Nos pés pronados há uma queda do arco longitudinal medial, geralmente acompanhada de um calcâneo valgo. Os pés supinados têm atitude oposta: a pessoa pisa com o borda lateral dos pés e os calcâneos são varos na maior parte das vezes.
Ao escolher seu novo tênis de corrida, se o atleta tiver pés pronados, deverá comprar um calçado que eleve o borda medial do salto e do solado. Assim, se você observar o tênis por trás, deverá perceber a parte medial do salto mais alta.
Se por outro lado seu pé for supinado (apoiando mais o borda lateral), a correção do tênis deverá ser por meio de calço lateral, para jogar o apoio para dentro. Esta é uma regra que pode ajudar muito na hora de desembolsar um bom dinheiro, mas se a dúvida persistir, procure um bom podólogo ou médico ortopedista especializado em esportes.
Ao escolher seu novo tênis de corrida, se o atleta tiver pés pronados, deverá comprar um calçado que eleve o borda medial do salto e do solado. Assim, se você observar o tênis por trás, deverá perceber a parte medial do salto mais alta.
Se por outro lado seu pé for supinado (apoiando mais o borda lateral), a correção do tênis deverá ser por meio de calço lateral, para jogar o apoio para dentro. Esta é uma regra que pode ajudar muito na hora de desembolsar um bom dinheiro, mas se a dúvida persistir, procure um bom podólogo ou médico ortopedista especializado em esportes.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
Lesões comuns: Bursite
Atrito entre osso, tendão, pele e calçados causa desgaste e, por conseqüência, a bursite. Saiba como se prevenir ou tratar o problema.
As bursas, ou bolsas sinoviais, podem ser definidas como cápsulas protetoras preenchidas com líquido sinovial e estão presentes em áreas de maior atrito do corpo, entre tendões, ossos e músculos.
Causas - A bursite se dá quando ocorre uma inflamação dessas bursas e são várias as causas que podem provocar esse processo inflamatório, tais como: traumas diretos, lesões por over use, ou seja, esforços repetitivos como nos esportes, infecções, doenças reumáticas entre outras.
Em atletas praticantes de corrida, as lesões acometem com grande freqüência os membros inferiores, tanto os quadris como joelhos e pés. Essas lesões podem ocorrer por diversos motivos e poderiam ser evitadas com algumas atitudes preventivas e orientações feitas aos atletas que estão iniciando a vida esportiva. desequilíbrios musculares e a falta de alongamento e aquecimento pré-atividade são fatores que podem levar o atleta a apresentar lesões, além de fatores extrínsecos como calçados inadequados.
Em atletas praticantes de corrida, as lesões acometem com grande freqüência os membros inferiores, tanto os quadris como joelhos e pés. Essas lesões podem ocorrer por diversos motivos e poderiam ser evitadas com algumas atitudes preventivas e orientações feitas aos atletas que estão iniciando a vida esportiva. desequilíbrios musculares e a falta de alongamento e aquecimento pré-atividade são fatores que podem levar o atleta a apresentar lesões, além de fatores extrínsecos como calçados inadequados.
FASCEITE PLANTAR
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgc99RpkEvQxJLbaiKSOTA5rb_tC3OW24LxEjPL7A44mj6fQd0Ivm77ZYCAEkRm8n9REIFwYx9Lf6ZdWKy6vXbMj-FbO40O1UL2E_JUlyH8CUgnkH2Wa3LOafddkj0dBR_GVFni8cYRfnM/s320/fascite_plantar.jpg)
A fáscia plantar é um tecido que recobre a musculatura do pé, estendendo-se do calcanhar aos dedos. A fascite constitui-se da inflamação deste tecido. Esta patologia acomete principalmente mulheres na faixa etária dos 40 aos 50 anos e está bastante relacionada com obesidade. O indivíduo com fascite plantar queixa-se de dor na planta dos pés, especialmente durante os primeiros passos logo ao acordar, pois neste momento os tecidos da planta do pé estão mais encurtados. Outra queixa comum é piora do quadro após a prática esportiva, ou ter passado longos períodos de pé. Este quadro será bastante atenuado pelo uso de palmilhas de silicone e alongamento diário do tendão de Aquiles e da fáscia plantar.
Este é um dos problemas mais comuns nos pés dos corredores. Geralmente começa como uma dor leve. Sensibilidade na área da sola do pé próxima ao arco ou no calcanhar. Ela fica gradualmente mais severa ao se localizar num local abaixo do calcanhar onde o atleta se sente como se tivesse uma pedrinha. O atleta sentirá que o seu pé doerá mais cedo de manhã mas melhorará à medida que se aquecer durante o dia. Também notará dor depois da corrida.
Causas – A fascia plantar é um tecido parecido com um ligamento que corre da parte frontal do pé, passando pelo arco do pé, até ao osso do calcanhar. Se o atleta tem pé chato ou move o pé em excesso quando corre (super-pronação), a fascia plantar fica tensa com a maior parte do stress ocorrendo próximo do calcanhar.
Tratamento - O atleta precisa dar suporte ao arco do pé, ou
diminuir a super-pronação, ou as duas coisas. Os sapatos de corrida com uma sola mais firme irão geralmente ajudar, e em especial os da categoria reforçada, os quais reduzem a pronação. Palmilhas ortopédicas ou suportes ao arco do pé, são geralmente eficazes, já que eles podem dar o suporte extra que necessita. Também pode enfaixar o seu pé para dar suporte ao seu arco de pé e à fascia. Se conseguir correr apesar da dor, massaje a área inflamada do pé com gelo após a corrida.
Se nada funcionar, providencie uma palmilha ortopédica feita sob medida
por um fisioterapeuta, podólogo ou ortopedista que tenha conhecimentos sobre a corrida.
diminuir a super-pronação, ou as duas coisas. Os sapatos de corrida com uma sola mais firme irão geralmente ajudar, e em especial os da categoria reforçada, os quais reduzem a pronação. Palmilhas ortopédicas ou suportes ao arco do pé, são geralmente eficazes, já que eles podem dar o suporte extra que necessita. Também pode enfaixar o seu pé para dar suporte ao seu arco de pé e à fascia. Se conseguir correr apesar da dor, massaje a área inflamada do pé com gelo após a corrida.
Se nada funcionar, providencie uma palmilha ortopédica feita sob medida
por um fisioterapeuta, podólogo ou ortopedista que tenha conhecimentos sobre a corrida.
Prevenção - Alongue os músculos da da cadeia posterior antes e depois da
corrida. Se correr com super-pronação, use uns ténis firme, com reforço total, para limitar a pronação.
corrida. Se correr com super-pronação, use uns ténis firme, com reforço total, para limitar a pronação.
Pode-se correr com isso? - Depende da gravidade. Geralmente, o atleta pode correr em casos ligeiros ou moderados de fasceite plantar.
Fonte: aminhacorrida.blogspot.com
Martelo ou articulação proximal interfalângica dos dedos
Um martelo é um dedo do pé que tende a permanecer dobrado na articulação média em uma posição de garra. Isto pode ser muito doloroso.
Existem dois tipos de dedo em martelo: 1) o dedo em martelo flexível, que pode ser endireitado manualmente; e 2) o dedo em martelo rígido, que não pode ser endireitado e pode tornar-se extremamente doloroso. Depois de algum tempo, a ponta do dedo pode pressionar-se contra o sapato, causando hiperqueratoses ou calosidades.
O dedo em martelo pode ser congênito (presente no nascimento) ou se desenvolver mais tarde. Ocorre quando há uma luxação da articulação do meio do dedo do pé devido a:
Fatores de Risco
Um fator de risco é algo que aumenta sua chance de adquirir uma doença ou condição.
Os seguintes fatores aumentam sua chance de desenvolver um martelo. Se você tiver qualquer um desses fatores de risco, informe o seu médico:
Existem dois tipos de dedo em martelo: 1) o dedo em martelo flexível, que pode ser endireitado manualmente; e 2) o dedo em martelo rígido, que não pode ser endireitado e pode tornar-se extremamente doloroso. Depois de algum tempo, a ponta do dedo pode pressionar-se contra o sapato, causando hiperqueratoses ou calosidades.
O dedo em martelo pode ser congênito (presente no nascimento) ou se desenvolver mais tarde. Ocorre quando há uma luxação da articulação do meio do dedo do pé devido a:
- Ligamentos e tendões que foram apertados, fazendo com que a articulação do dedo a enrole para baixo.
- Pressão de um joanete adjacente.
- Usar sapatos inadequados: sapatos que não se encaixam corretamente, sapatos de salto alto ou calçados estreitos na área do dedo do pé, artrite.
Fatores de Risco
Um fator de risco é algo que aumenta sua chance de adquirir uma doença ou condição.
Os seguintes fatores aumentam sua chance de desenvolver um martelo. Se você tiver qualquer um desses fatores de risco, informe o seu médico:
- Histórico familiar de pés de martelo ou artrite.
- Joanetes, calos, calosidades ou persistente em seus pés.
- Uso freqüente de calçado inadequado.Sintomas
Se tiver algum destes sintomas, pode ser que não seja causado por dedo em martelo. Estes sintomas podem ser causados por outras condições de saúde menos graves. Se você tiver algum deles, consulte seu médico:- Dedo do pé que se torce para baixo.
- Calos no dorso do dedo do pé
- Calos na sola do pé ou na ponta do dedo do pé
- Dor na articulação média do dedo do pé
- Desconforto na ponta do dedo do pé
- Dificuldade em encontrar sapatos que se ajustem confortavelmente
- Câibras nos dedos dos pés e às vezes no pé e na perna
- Infecções ou úlceras no dedo do pé
- Vermelhidão ou inchaço na junta do dedo do pé
- Movimento com dificuldade ou doloroso em uma articulação do dedo do pé
- Dor na sola do pé ou na base de um dedo do pé
O seu médico e podólogo irá perguntar sobre seus sintomas e histórico médico e realizar um exame físico do dedo do pé.
Tratamento
Verifique com seu médico ou podólogo, sobre o melhor plano de tratamento para você.
Prevenção
Para ajudar a reduzir suas chances de ter um dedo martelo, siga os seguintes passos:
- Evite usar sapatos que são demasiado estreitas ou mal ajustados.
- Evite saltos mais altos do que dois centímetros.
- Verifique o tamanho do sapato de seu filho com frequência. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico e iniciado o tratamento, melhor será o resultado. Bibliografia; Medine Plus
sábado, 20 de agosto de 2011
Análise qualitativa da marcha
Analisou-se a marcha humana e procurou-se identificar as diferentes posturas, os tipos de
movimento e relações de posição entre os vários segmentos anatómicos do corpo em movimento, usando terminologia especializada, que inclui a terminologia de comparação e interrelação e a terminologia específica para análise do movimento articular.
Figura 1. O ciclo da marcha
Um ciclo de marcha (ou passada) começa quando um pé (calcanhar) toca o chão e termina
quando o mesmo pé (calcanhar) toca novamente o chão. Pode ser dividido em fase de apoio e
fase de balanço.
![](http://www.efdeportes.com/efd159/paciente-com-reconstrucao-do-nervo-fibular-unilateral-02.jpg)
A fase de apoio subdivide-se em:
i) Contacto inicial – é o momento em que o pé posterior toca o chão. Normalmente, o
calcanhar é a primeira parte do pé que toca. A perna posterior está no final da subfase de apoio
terminal.
Balanço médio
Resposta de carga
Balanço inicial
Pré -balanço
Apoio terminal
Apoio médio
Contacto inicial
Balanço terminal
Formatadas: Marcas e numeração
Formatadas: Marcas e numeraçãoAna Gafaniz, Gustavo Lopes e Pedro Pires
ii) Resposta de carga – tem início quando todo o pé está no chão e envolve o curto período em que existe suporte duplo pelos membros inferiores. Termina quando o pé oposto se eleva, passando o peso do corpo para a perna anterior ao corpo (suporte simples). Nesta fase, a
perna suporta o peso do corpo nos planos sagital e frontal, enquanto mantém o movimento em
progresso. A perna posterior está na subfase pré-balanço.
iii) Apoio médio – corresponde à primeira metade do suporte simples. Tem início com a
elevação do pé posterior (que se encontra em balanço médio) e termina quando o peso do corpo está alinhado com a parte anterior do pé.
iv) Apoio terminal – inicia-se quando o calcanhar do pé (agora em posição posterior) se
eleva e continua até o calcanhar do pé anterior tocar o chão.
v) Pré-balanço – começa com a subfase de contacto inicial para o pé anterior e termina
quando o outro pé se eleva, dando início à fase de balanço. Há novamente um curto período
em que há suporte duplo por ambos os membros inferiores.
Já na fase de balanço distinguimos as subfases:
i) Balanço inicial – tem início quando pé posterior sai do chão para avançar e termina
quando o outro pé se encontra no fim da fase de apoio médio, momento em que o corpo está
novamente alinhado com a parte anterior do pé.
ii) Balanço médio – período em que o pé, em balanço, avança até a perna correspondente
se encontrar anterior ao corpo e a tíbia estiver na vertical.
iii) Balanço terminal – a perna anterior continua a mover-se em frente, ficando numa posi-
ção anterior à coxa. A subfase termina quando o pé anterior toca no chão, começando assim
um novo ciclo.
Técnicas de Análise da Marcha,
http://www.actafisiatrica.org.br/v1%5Ccontrole/secure/Arquivos/AnexosArtigos/4C5BDE
movimento e relações de posição entre os vários segmentos anatómicos do corpo em movimento, usando terminologia especializada, que inclui a terminologia de comparação e interrelação e a terminologia específica para análise do movimento articular.
Figura 1. O ciclo da marcha
Um ciclo de marcha (ou passada) começa quando um pé (calcanhar) toca o chão e termina
quando o mesmo pé (calcanhar) toca novamente o chão. Pode ser dividido em fase de apoio e
fase de balanço.
![](http://www.efdeportes.com/efd159/paciente-com-reconstrucao-do-nervo-fibular-unilateral-02.jpg)
A fase de apoio subdivide-se em:
i) Contacto inicial – é o momento em que o pé posterior toca o chão. Normalmente, o
calcanhar é a primeira parte do pé que toca. A perna posterior está no final da subfase de apoio
terminal.
Balanço médio
Resposta de carga
Balanço inicial
Pré -balanço
Apoio terminal
Apoio médio
Contacto inicial
Balanço terminal
Formatadas: Marcas e numeração
Formatadas: Marcas e numeraçãoAna Gafaniz, Gustavo Lopes e Pedro Pires
ii) Resposta de carga – tem início quando todo o pé está no chão e envolve o curto período em que existe suporte duplo pelos membros inferiores. Termina quando o pé oposto se eleva, passando o peso do corpo para a perna anterior ao corpo (suporte simples). Nesta fase, a
perna suporta o peso do corpo nos planos sagital e frontal, enquanto mantém o movimento em
progresso. A perna posterior está na subfase pré-balanço.
iii) Apoio médio – corresponde à primeira metade do suporte simples. Tem início com a
elevação do pé posterior (que se encontra em balanço médio) e termina quando o peso do corpo está alinhado com a parte anterior do pé.
iv) Apoio terminal – inicia-se quando o calcanhar do pé (agora em posição posterior) se
eleva e continua até o calcanhar do pé anterior tocar o chão.
v) Pré-balanço – começa com a subfase de contacto inicial para o pé anterior e termina
quando o outro pé se eleva, dando início à fase de balanço. Há novamente um curto período
em que há suporte duplo por ambos os membros inferiores.
Já na fase de balanço distinguimos as subfases:
i) Balanço inicial – tem início quando pé posterior sai do chão para avançar e termina
quando o outro pé se encontra no fim da fase de apoio médio, momento em que o corpo está
novamente alinhado com a parte anterior do pé.
ii) Balanço médio – período em que o pé, em balanço, avança até a perna correspondente
se encontrar anterior ao corpo e a tíbia estiver na vertical.
iii) Balanço terminal – a perna anterior continua a mover-se em frente, ficando numa posi-
ção anterior à coxa. A subfase termina quando o pé anterior toca no chão, começando assim
um novo ciclo.
Técnicas de Análise da Marcha,
http://www.actafisiatrica.org.br/v1%5Ccontrole/secure/Arquivos/AnexosArtigos/4C5BDE
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Orlando Madella
![](http://profile.ak.fbcdn.net/hprofile-ak-snc4/276251_100000590961025_5556328_q.jpg)
VOCÊ SABIA?
A palavra latina tínea (em português, tinha) é empregada para designar dermatofitoses, porque originariamente se acreditava que elas eram causadas por parasita semelhante a um verme. Só depois descobriu-se que esses agentes eram fungos, passando a doença, desde então, a ser chamada cientificamente de onicomicose, dermófito, dermatófito etc.
O que fazer se suas unhas estiverem ?
![](http://www.derme.org/boletins/unhas1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZSyUYb3nMgPYq498e6uhgb0WQTUMEW_bn0OWQkC6Mq1WkjeERE-_2pytBIvfgiK5Ytf5ppsX9nSnk3Ge8ytyab1CVdKXdzSNbodKSlc3hw98MzmXDuihe4vFq84RLG0ESo_KJJuBpUMM/s200/ponto_interrogacao.jpg)
A fraqueza das unhas é um problema que muitas mulheres
enfrentam e que pode ser ocasionado por diversos motivos.
Muitas já tentaram todas as receitas conhecidas e as unhas
continuaram quebradiças. Encontrar o motivo da fraqueza é
o primeiro passo para tratá-la e esse pode variar desde o uso
constante de produtos químicos, como o de detergentes, a
problemas alimentares como a falta de vitaminas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXXPQOvvl9vPNFWEk0LE6QMISFQMo_05T6NkRV5tHILiNoLke8ID_Ed1h2HjHJZqj06hHOhFxhYZ8-Urpesfwl0JaE77Y8ugVo6gx_pyhyphenhyphenuZ4_SD4WQwRRSHfDPu97yUD8NKoJd-tKbqk/s400/Imagem4.jpg)
As unhas, além de proteger os dedos dos impactos a que estes
são submetidos, auxiliam na apreensão de objetos e no tato.
Composta basicamente de queratina pode ter seu
enfraquecimento ocasionado pelo hábito de fazer as unhas
todas às semanas. Tanto acetona, como removedor de
esmalte, ressecam as unhas tornando-as mais quebradiças,
tirando seu brilho e formando manchas brancas em sua
superfície.
Os esmaltes também podem ressecar as unhas, por isso,
especialistas indicam não pintar todas as semanas e sempre
hidratá-las bem. Para aquelas mulheres que não conseguem
ficar com as unhas naturais uma dica é retirar o esmaltes dois
dias antes de refazê-las e hidratar bem as mãos.
Cuidados:
O uso constante de esmalte também colabora para o
enfraquecimento das unhas.
Não é só o hábito de fazer as unhas todas às semanas que as
danificam, a retirada da cutícula também afeta e deve ser
sempre banida. Ela protege a matriz da unha e impede a
penetração de bactérias e fungos. Quando a matriz é lesada
podem surgir infecções e defeitos graves e até mesmo
definitivos para a mão.
![](http://www.aninhacamelo.com.br/weblog/media/unha6(3).jpg)
Não é só o hábito de fazer as unhas todas às semanas que as
danificam, a retirada da cutícula também afeta e deve ser
sempre banida. Ela protege a matriz da unha e impede a
penetração de bactérias e fungos. Quando a matriz é lesada
podem surgir infecções e defeitos graves e até mesmo
definitivos para a mão.
![](http://www.misturinhas.com/wp-content/uploads/2010/11/unhas-fortes.jpg)
Tratamentos e cuidados com as unhas:
Aquelas pessoas que tem uma hora marcada todas as
semanas na manicure e mesmo assim continuam reclamando
de fraqueza nas unhas tem também como alternativa
aumentar o tempo entre as idas ao salão de beleza. Diminui-
se o uso de acetonas e removedores e aumenta-se a
hidratação que deve ser constante com cremes à base de
uréia. Alguns produtos, como esmaltes fortalecedores e óleos
ajudam porque hidratam, mas em alguns casos eles não são
suficientes.
Bases específicas podem ajudar a
fortalecer as unhas fracas.
Outra opção são as bases fortalecedoras formulados
especialmente pelo dermatologista, que tem em sua
composição carbonato de cálcio, formaldeído e derivados de
quinino. O medicamento via oral também são indicados e
feitos principalmente de vitaminas derivadas do complexo B.
É indispensável também, para uma unha saudável, que estas
estejam sempre protegidas com luvas para evitar
traumatismos, principalmente para os profissionais que
dependem diretamente de suas mãos, como cozinheiros e
lavadeiras, pois estes estão mais sujeitos a traumas que
podem danificar suas unhas.
Além das unhas ficarem quebradiças, finas e dobrarem com
facilidade, o aspecto poroso e a descamação que se inicia na
ponta é sinais de que as unhas estão fracas. Antes de escolher
qualquer tratamento é necessário fazer uma investigação das
causas do enfraquecimento das unhas e, para isso, consulte
uma especialista, pois este poderá lhe orientar encontrar a
razão dessa fraqueza e diagnosticar o melhor tratamento.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpCdVqSWRtF4kvSZJUXwJBLZr-xc5L8p-1ciJloeoJrE5fmbAHJ4KiP0uuulqcC_ZqPoUV4j427d4q4H0cB2-guvZ9PTo-aGjB-tivnHcziwsh97O5pL3QTLlDKhNqQWykJCotdWZvaKzC/s400/maos-beleza-pele-436.jpg)
Unhas bonitas, são unhas saudáveis!
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